[Rio-pm] Planejamento Rio-PM 2011

João C. Coutinho jc em joaocoutinho.com.br
Sexta Novembro 19 11:16:43 PST 2010


Concordo em parte com cada um de vocês (as diferenças fazem a beleza
da sociedade!).
A paixão nos move (e não podemos perdê-la), e a organização (que
também precisamos desenvolver) nos direciona e ajuda a ter melhor
desempenho. Juntas, temos estímulo para ir em frente, já que estaremos
fazendo algo que nos dá prazer e vendo bons resultados (já tivemos
alguns grandes motivos de orgulho e com certeza, com planejamento e
engajados, teremos ainda mais).
Apoio as ideias de montar um cronograma, definir o que cada um pode e
gostaria de fazer, planejar ações (palestras de evangelização,
workshops, cursos, etc.) e o que mais a comunidade decidir.
Não acho que o líder seja um salvador, messias, superman ou <coloque
qualquer expectativa aqui>. Se for um centralizador (a imagem de um
switch me veio à mente), estiver atento ao que estiver sendo feito (ou
ao que estiver pendente), motivar e estimular a participação dos
membros, já tá de bom tamanho. Nenhum líder faz nada sozinho e os
resultados não são dele; são da comunidade. (Caso contrário, seria um
chefe! :-p)
my $cents = 2;
[ ]'s,
João

On 19/11/2010, Marco Lima <braun.lima em gmail.com> wrote:
> Nuba:
>
> Você esquece antes de tudo que o grupo faz parte de algo maior que são Perl
> Mongers e antes de qualquer projeto bem elaborado para o grupo existe a
> característica fundamental de um grupo Perl Mongers, que é a existencia de
> um líder e até mesmo a figura dos gurus, e uma regra mais do que antiga no
> Rio.pm e que já se tornou até tradição, á a nomeação de um líder a cada 2
> anos.
>
> Mesmo não concordando com você com relacão a imagem de um líder porque até
> mesmo organizações anarquista não eliminam a imagem de um orientador, é
> lógico não a imagem de ditador que você fez com que o Líder parecer.
>
> Eu apoio que a ações podem ser mais organizadas e menos "apaixonada" **,
> porém isso não implica em descaracterizar o Grupo, que pretence ao algo
> maior e já estruturado .
>
> Lembre que Rio.pm é um grupo dos Perl Mongers, que pertence a comunidade
> Perl, mas não é a comunidade, por isso a existencia de Associações e outras
> formas de organização. E que vem desenvolvendo seu papel a muitos anos, e já
> vi muita coisa se concretizar, até condecoração o grupo recebeu, já
> conseguiu realizar diversos eventos, enfim. Agora eu pergunto o nosso modelo
> é tão ruim assim que precismos mudar???
>
>
>
> ** Ações Apaixonadas: Não pensadas, motivadas por um sentimento expontâneo
> que nos leva a fazer coisas que não fariamos normalmente.
>
>
>
> Marco Lima
> braun.lima em gmail.com
> im:mago em jabber-br.org <im%3Amago em jabber-br.org>
>
> Register Linux User #355235
> Slackware Linux, for the subgenius
>
> "Ter acesso ao conhecimento é um dever de todos; transmitir conhecimento é
> um dever de quem tem."
>
> "Na visão do hacker, o sentido da vida está em dedicar-se a uma paixão. Esta
> paixão é, na realidade, uma atividade significativa, inspiradora e prazerosa
> para o indivíduo, seja ela rotulada como "trabalho" ou como "diversão."
>
> "Ninguém é tão grande que não possa aprender, e nem tão pequeno que não
> possa ensinar"
>
>
>
> 2010/11/19 Nuba Princigalli <nuba em fastmail.fm>
>
>> ngo prazo, você precisaria de messias em série, o que é difícil, pois cada
>> novo messias precisaria se caracterizar como tal, construindo uma
>> identidade
>> forte, via contraste (com a situação, afinal ele tem que salvar alguém de
>> algo). Assim como o revolucionário, a figura do messias é inimiga da
>> continuidade de projetos de longo prazo em andamento. E apesar de toda a
>> pose, um messias ainda é gente, e eventualmente pode pisar na bola e cair
>> em
>> desgraça. E aí? Caem em desgraça também a comunidade e o projeto? C
>


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