[SP-pm] Curiosidade sobre os módulos do CPAN

Otávio Fernandes otaviof at gmail.com
Tue Apr 27 19:57:09 PDT 2010


2010/4/27 "Flávio R. Lopes" <flavio.lopes em links.inf.br>:
> Olá pessoal!
>
> Como funciona o CPAN? tipo assim:
>
> Quando alguém desenvolve um módulo e resolve colocá-lo no CPAN, este módulo
> é testado? Ou seja, tem alguma equipe que o testa para ver se está livre de
> "bugs", se ele está "redondinho" ou se pode ser escrito de outra forma para,
> por exemplo, melhorar a performance?....e também se é testada a segurança ou
> se não tem nenhum "código malicioso" embutido ou coisas do gênero...
>
> Em outras palavras, são feitos testes? Existe alguma supervisão nisso?
>
> Abraço,
> Flávio
> _______________________________________________
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> SaoPaulo-pm em pm.org
> http://mail.pm.org/mailman/listinfo/saopaulo-pm

Flávio,

As respostas para estas perguntas compõem o cerne do open-source. Para começar
com este assunto, recomendo fortemente o curto livro "A Catedral e o
Baazar" do Eric
Raymond:

http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Catedral_e_o_Bazar
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/tl000001.pdf

Este texto trata as questões:

<quote>
A tese central do ensaio de Raymond é que "Dado um número de olhos suficiente,
todos os erros são triviais" (que é o enunciado da Lei de Linus): se o código
fonte está disponível para teste, escrutínio e experimentação pública, então
os erros serão descobertos rapidamente. Em contraste, Raymond alega que uma
irregular quantidade de tempo e energia devem ser gastos procurando por erros
no modelo da Catedral, quando as diversas versões de código são avaliadas por
um número limitado de desenvolvedores.
</quote>

Ficou um pouco mais claro agora?

-- 
Otávio Fernandes
otaviof at ( gmail.com, cpan.org )
http://blog.emresumo.com/


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