[Cascavel-pm] Res: Res: Acesso aleatório à arquivos

[Ricardo Stock]

Ola Eden, tudo bem. e sem flame.

Me perdoe se não entendeu meu comentário, em nenhum momento tentei falar mal 
do código ou da forma que ele foi escrito. Pelo contrário é algo que eu não 
conseguiria fazer, mas fiquei curioso em aprender, até mesmo pelas 
competições que existem sobre tal.

Não quis falar de linguagem natural, humana ou qualquer outra. Apenas 
lembrei de vários comentários que vi na net, antes de aprender perl, do 
porque não aprender a programar em perl, por ter um monte de código 
"bizonho", mas é "bizonho" para aqueles que não entendem a filosofia perl, 
onde outros para o mesmo problema escreveriam um código com 50, 100 ou mais 
linhas com acesso a banco e fru fru. Mas não, perl se mostrou mais uma vez o 
porque da sua força, ou seja, resolveu um problema com apenas uma linha.

Quando falei em "meros humanos" falei das pessoas que não entendem de perl 
:-)

Quanto ao seu código, o vi também e o achei muito interessante e o guardei. 
"Existe sempre mais de uma maneira"

Novamente, me perdoe se fui mal entendido.

:-)


Ricardo Stock

----- Original Message ----- 
From: "Eden Cardim" <edencardim em gmail.com>
To: "Cascavel Perl Mongers" <cascavel-pm em pm.org>
Sent: Tuesday, February 22, 2011 3:25 PM
Subject: Re: [Cascavel-pm] Res: Res: Acesso aleatório à arquivos


>>>>> "Ricardo" == Ricardo Stock <ricardostock em bol.com.br> writes:

    Ricardo> Fernando parabens pelo código.  Perfeito, lindo funcional e
    Ricardo> inelegivel para meros humanos :-) tipica daqueles que falam
    Ricardo> que o perl é um monte de codigo bizonho.

Isso que você falou é similar a você reclamar de um filme de comédia
dizendo que não teve ação.  Linguagens humanas se manifestam sob várias
formas e gêneros: prosa (novela, conto, romance), poesia (formas:
narrativas, sátiras, líricas, etc...; gêneros: sonetos, odes, etc...) e
literatura técnica (teses, referências, specificações, etc.). Perl foi
explicitamente desenvolvido pelo Larry Wall para ser parecida com
linguagens humanas (na época, ele estava estudando linguística para
poder ensinar a Bíblia para um grupo étnico que ainda não tinha uma
versão do livro no seu idioma) e se manifesta de diversas formas
também.

Observe que o meu código e o código do Fernando ambos fazem a mesma
coisa, mas com raciocínios e propósitos de escrita diferentes. Digamos
que ele escreveu igual o Gregório de Mattos e eu escrevi igual o
Graciliano Ramos (e o pessoal que reclama gosta de ler/escrever igual a
Stephenie Meyer). É uma lástima que as pessoas não enxerguem o estímulo
cognitivo proveniente desse tipo de uso criativo da linguagem (qualquer
uma, não só perl). Por isso que precisam de caras como o Guido, o Larry
e o Linus pra tocar o rebanho... béééé!

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Eden Cardim
Software Engineer
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