<div dir="ltr">2008/10/20 Otávio Fernandes <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:otaviof@gmail.com">otaviof@gmail.com</a>&gt;</span><br><div class="gmail_quote"><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
Em Perl, não existem muitas empresas que vestem esta<br>
camisa, é um movimento mais voltado para o mundo acadêmico, e,<br>
conseqüentemente, pouco adotado pelo mundo corporativo.<br></blockquote><div><br>Não sei se concordo com essa avaliação. Não acho Perl voltado para o mundo acadêmico e, mesmo que fosse, não vejo isso como uma consequência para linguagem qualquer ser pouco adotada pelo mundo corporativo. Ao meu ver, se mais pessoas saíssem da faculdade e cursos técnicos sabendo (bem) Perl, mais a linguagem seria adotada - ou ao menos considerada - no mundo corporativo (mais profissionais qualificados, mais visibilidade, menos mitos ou mal-entendidos).<br>
</div></div><br>Muitas empresas adotam e usam Perl em atividades críticas de seus negócios - no Brasil e no mundo. Mas as atividades back-end de tratamento de informações (na qual Perl excede todas as linguagens que conheço até o momento) não costumam receber os holofotes, e por isso a visibilidade do Perl é baixa para quem não está diretamente envolvido nesse nicho. Como diz a Perl Foundation, o &quot;P&quot; é de &quot;Prático&quot; e, adaptando um pouco o que disse o Champs, &quot;prático&quot; muitas vezes não passa a solidez e segurança que muita gente gosta de ter (comummente amarrada a &quot;apenas uma forma de se fazer as coisas&quot; (em vez de TIMTOWTDI) e a estruturas &quot;faça o que eu digo explicitamente&quot; (em vez de DWIM)).<br>
<br>[]s<br><br>-b<br></div>