<font face="courier new,monospace">João!<br><br>Eh isso ai, a idéia é essa, acho que organizar não quer dizer mudar! como acho fundamental a imagem do líder mas como o João colocou ... </font><span style="font-family: "courier new",monospace;">Líder é todo aquele que cativa, interage e incentiva ...<br>
<br><br><br clear="all"></span>Marco Lima<br><a href="mailto:braun.lima@gmail.com">braun.lima@gmail.com</a><br><a href="mailto:im%3Amago@jabber-br.org">im:mago@jabber-br.org</a><br><br>Register Linux User #355235<br>Slackware Linux, for the subgenius<br>
<br>"Ter acesso ao conhecimento é um dever de todos; transmitir conhecimento é um dever de quem tem."<br><br>"Na visão do hacker, o sentido da vida está em dedicar-se a uma paixão. Esta paixão é, na realidade, uma atividade significativa, inspiradora e prazerosa para o indivíduo, seja ela rotulada como "trabalho" ou como "diversão." <br>
<br>"Ninguém é tão grande que não possa aprender, e nem tão pequeno que não possa ensinar" <br><br>
<br><br><div class="gmail_quote">Em 19 de novembro de 2010 17:16, João C. Coutinho <span dir="ltr"><<a href="mailto:jc@joaocoutinho.com.br">jc@joaocoutinho.com.br</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding-left: 1ex;">
Concordo em parte com cada um de vocês (as diferenças fazem a beleza<br>
da sociedade!).<br>
A paixão nos move (e não podemos perdê-la), e a organização (que<br>
também precisamos desenvolver) nos direciona e ajuda a ter melhor<br>
desempenho. Juntas, temos estímulo para ir em frente, já que estaremos<br>
fazendo algo que nos dá prazer e vendo bons resultados (já tivemos<br>
alguns grandes motivos de orgulho e com certeza, com planejamento e<br>
engajados, teremos ainda mais).<br>
Apoio as ideias de montar um cronograma, definir o que cada um pode e<br>
gostaria de fazer, planejar ações (palestras de evangelização,<br>
workshops, cursos, etc.) e o que mais a comunidade decidir.<br>
Não acho que o líder seja um salvador, messias, superman ou <coloque<br>
qualquer expectativa aqui>. Se for um centralizador (a imagem de um<br>
switch me veio à mente), estiver atento ao que estiver sendo feito (ou<br>
ao que estiver pendente), motivar e estimular a participação dos<br>
membros, já tá de bom tamanho. Nenhum líder faz nada sozinho e os<br>
resultados não são dele; são da comunidade. (Caso contrário, seria um<br>
chefe! :-p)<br>
my $cents = 2;<br>
[ ]'s,<br>
João<br>
<div class="im"><br>
On 19/11/2010, Marco Lima <<a href="mailto:braun.lima@gmail.com">braun.lima@gmail.com</a>> wrote:<br>
> Nuba:<br>
><br>
> Você esquece antes de tudo que o grupo faz parte de algo maior que são Perl<br>
> Mongers e antes de qualquer projeto bem elaborado para o grupo existe a<br>
> característica fundamental de um grupo Perl Mongers, que é a existencia de<br>
> um líder e até mesmo a figura dos gurus, e uma regra mais do que antiga no<br>
> Rio.pm e que já se tornou até tradição, á a nomeação de um líder a cada 2<br>
> anos.<br>
><br>
> Mesmo não concordando com você com relacão a imagem de um líder porque até<br>
> mesmo organizações anarquista não eliminam a imagem de um orientador, é<br>
> lógico não a imagem de ditador que você fez com que o Líder parecer.<br>
><br>
> Eu apoio que a ações podem ser mais organizadas e menos "apaixonada" **,<br>
> porém isso não implica em descaracterizar o Grupo, que pretence ao algo<br>
> maior e já estruturado .<br>
><br>
> Lembre que Rio.pm é um grupo dos Perl Mongers, que pertence a comunidade<br>
> Perl, mas não é a comunidade, por isso a existencia de Associações e outras<br>
> formas de organização. E que vem desenvolvendo seu papel a muitos anos, e já<br>
> vi muita coisa se concretizar, até condecoração o grupo recebeu, já<br>
> conseguiu realizar diversos eventos, enfim. Agora eu pergunto o nosso modelo<br>
> é tão ruim assim que precismos mudar???<br>
><br>
><br>
><br>
> ** Ações Apaixonadas: Não pensadas, motivadas por um sentimento expontâneo<br>
> que nos leva a fazer coisas que não fariamos normalmente.<br>
><br>
><br>
><br>
> Marco Lima<br>
> <a href="mailto:braun.lima@gmail.com">braun.lima@gmail.com</a><br>
</div>> <a href="mailto:im%3Amago@jabber-br.org">im:mago@jabber-br.org</a> <<a href="mailto:im%253Amago@jabber-br.org">im%3Amago@jabber-br.org</a>><br>
<div class="im">><br>
> Register Linux User #355235<br>
> Slackware Linux, for the subgenius<br>
><br>
> "Ter acesso ao conhecimento é um dever de todos; transmitir conhecimento é<br>
> um dever de quem tem."<br>
><br>
> "Na visão do hacker, o sentido da vida está em dedicar-se a uma paixão. Esta<br>
> paixão é, na realidade, uma atividade significativa, inspiradora e prazerosa<br>
> para o indivíduo, seja ela rotulada como "trabalho" ou como "diversão."<br>
><br>
> "Ninguém é tão grande que não possa aprender, e nem tão pequeno que não<br>
> possa ensinar"<br>
><br>
><br>
><br>
> 2010/11/19 Nuba Princigalli <<a href="mailto:nuba@fastmail.fm">nuba@fastmail.fm</a>><br>
><br>
>> ngo prazo, você precisaria de messias em série, o que é difícil, pois cada<br>
>> novo messias precisaria se caracterizar como tal, construindo uma<br>
>> identidade<br>
>> forte, via contraste (com a situação, afinal ele tem que salvar alguém de<br>
>> algo). Assim como o revolucionário, a figura do messias é inimiga da<br>
>> continuidade de projetos de longo prazo em andamento. E apesar de toda a<br>
>> pose, um messias ainda é gente, e eventualmente pode pisar na bola e cair<br>
>> em<br>
>> desgraça. E aí? Caem em desgraça também a comunidade e o projeto? C<br>
><br>
</div><div><div></div><div class="h5">_______________________________________________<br>
Rio-pm mailing list<br>
<a href="mailto:Rio-pm@pm.org">Rio-pm@pm.org</a><br>
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