<font face="courier new,monospace">Nuba:<br><br>Você esquece antes de tudo que o grupo faz parte de algo maior que são Perl Mongers e antes de qualquer projeto bem elaborado para o grupo existe a característica fundamental de um grupo Perl Mongers, que é a existencia de um líder e até mesmo a figura dos gurus, e uma regra mais do que antiga no Rio.pm e que já se tornou até tradição, á a nomeação de um líder a cada 2 anos. <br>

<br>Mesmo não concordando com você com relacão a imagem de um líder porque até mesmo organizações anarquista não eliminam a imagem de um orientador, é lógico não a imagem de ditador que você fez com que o Líder parecer. <br>

<br>Eu apoio que a ações podem ser mais organizadas e menos &quot;apaixonada&quot; **, porém isso não implica em descaracterizar o Grupo, que pretence ao algo maior e já estruturado .<br><br>Lembre que Rio.pm é um grupo dos Perl Mongers, que pertence a comunidade Perl, mas não é a comunidade, por isso a existencia de Associações e outras formas de organização. E que vem desenvolvendo seu papel a muitos anos, e já vi muita coisa se concretizar, até condecoração o grupo recebeu, já conseguiu realizar diversos eventos, enfim. Agora eu pergunto o nosso modelo é tão ruim assim que precismos mudar???<br>

<br><br><br>** Ações Apaixonadas: Não pensadas, motivadas por um sentimento expontâneo que nos leva a fazer coisas que não fariamos normalmente.<br><br><br><br clear="all"></font>Marco Lima<br><a href="mailto:braun.lima@gmail.com">braun.lima@gmail.com</a><br>

<a href="mailto:im%3Amago@jabber-br.org">im:mago@jabber-br.org</a><br><br>Register Linux User #355235<br>Slackware Linux, for the subgenius<br><br>&quot;Ter acesso ao conhecimento é um dever de todos; transmitir conhecimento é um dever de quem tem.&quot;<br>

<br>&quot;Na visão do hacker, o sentido da vida está em dedicar-se a uma paixão. Esta paixão é, na realidade, uma atividade significativa, inspiradora e prazerosa para o indivíduo, seja ela rotulada como &quot;trabalho&quot; ou como &quot;diversão.&quot; <br>

<br>&quot;Ninguém é tão grande que não possa aprender, e nem tão pequeno que não possa ensinar&quot; <br><br>
<br><br><div class="gmail_quote">2010/11/19 Nuba Princigalli <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:nuba@fastmail.fm">nuba@fastmail.fm</a>&gt;</span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding-left: 1ex;">

ngo prazo, você precisaria de messias em série, o que é difícil, pois cada novo messias precisaria se caracterizar como tal, construindo uma identidade forte, via contraste (com a situação, afinal ele tem que salvar alguém de algo). Assim como o revolucionário, a figura do messias é inimiga da continuidade de projetos de longo prazo em andamento. E apesar de toda a pose, um messias ainda é gente, e eventualmente pode pisar na bola e cair em desgraça. E aí? Caem em desgraça também a comunidade e o projeto? C</blockquote>

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