[Rio-pm] MakeFile

Alexei Znamensky russoz em gmail.com
Quinta Junho 7 13:21:13 PDT 2012


Bom, lá vou eu fazer papel de advogado do diabo :-)

2012/6/3 breno <breno em rio.pm.org>
[...]

>
> Acho que são problemas distintos. O Dist::Zilla foi criado para
> facilitar a criação de novas distribuições do zero, bem como a
> atualização dessas distribuições dentro do seu workflow (git, cpan,
> etc). Isso envolve a geração automática de um montão de coisas,
> inclusive de um Makefile.PL usando o builder que você escolher no seu
> ~/.dzil/profile, o que é *muito* legal. Mas...
>

Acho que a parte de criar distribuições do zero veio até depois, se não me
falha a memória. Até porque já havia o Module::Starter. Eu pessoalmente
acho que a melhor parte do Dist::Zilla não são essas, mas sim o fato de que
você não tem de fazer "boilerplate maintenance" - coisas que estão
aparecendo neste thread como escrever README, escrever Changelog, etc.. -
toda vez que for soltar uma versão nova da sua distribuição.

Antes de entrar nos detalhes abaixo, apenas um comentário: todo o
comportamento do Dist::Zilla é configurável, então nenhum dos
comportamentos descritos abaixo é obrigatório.

Minhas críticas quanto ao Dist::Zilla são muito simples:
>
>   * Ele altera o seu código fonte, o que para mim dificulta a
> depuração de bugs ("erro na linha X" e lá vamos nós abrir a versão
> instalada pra achar o bug e o original para consertá-lo);
>

"dzil build" gera um build da sua distro no subdiretorio
./Sua::Distrib-versao, onde você pode testar e debulhar seus arquivos.

nos meus módulos com Dist::Zilla, até onde lembro, não tem alteração de
código-fonte Perl (e seus números de linha). A seção de POD no fim do
arquivo é quase toda gerada, entretanto.

Minto, lembrei-me depois aqiu que eu uso o plugin PerlTidy, que executa o
Perl::Tidy em todo o código. Apesar de isso potencialmente dificultar a
colaboração de outros autores, eu acho que:

1) Não custa nada, de vez em quando eu rodar um Perl::Tidy contra todo o
meu código e dar um commit.
2) Se eu não fizer isso, o meu códigio vai sair bem formatado mesmo assim
3) A facilidade de leitura que o código bem formatado dá supera, na minha
opinião, a dificuldade em encontrar uma linha de código


>   * Com arquivos auto-gerados (incluindo testes e Makefile.PL), ele
> dificulta a colaboração de autores, que precisam instalar o Dzil e
> todos os plugins que você usa no seu projeto, do contrário não vão
> conseguir testar o patch que fizeram pois não dá pra montar a sua
> distribuição. Isso é facilmetne resolvido distribuindo o Makefile.PL
> auto-gerado junto com a sua distribuição, mas não vejo isso acontecer;
>

"dzil authordeps | cpanm" instala tudo o que você precisa.

O que talvez ajudasse mais seria, au rodar o dzil e encontrar um Plugin ou
Bundle que não está instalado no sistema, ao invés de dar erro, perguntar
se quer instalar e já resolver tudo.


>   * A geração de stubs de documentação genérica aparentemente
> desestimula autores a escrever documentação decente; Há um módulo
> muito bacana chamado Pod::Plexus sendo desenvolvido pelo Rocco Caputo,
> mas ainda assim o problema persiste;
>

O dzil não gera stubs de documentação de subs ou do código em si. O que ele
gera de stubs são as seções de um POD de Perl, e algumas das seções
"boilerplate" são preenchidas automagicamente, por exemplo:

NAME
VERSION
SUPPORT
AUTHOR
COPYRIGHT
DISCLAIMER OF WARRANTY

Ele não gera documentação de um método para o qual você não escreveu nada.
Assim, a decência ou indecência da documentação depende, como sempre
dependeu, somente do programador. Não vejo como isso esteja sendo
estimulado ou desestimulado pelo Dist::Zilla.

Muito pelo contrário, com o uso de alguns plugins no Dist::Zilla, alguns
testes são incluídos na distribuição para melhorar a qualidade da mesma,
incluindo o testes de POD, que verificam se existe documentação gerada para
cada subrotina, caso não haja, ele não permite o release da distrbuição.

  * A quantidade boçal de plugins e configurações acaba estimulando a
> criação de bundles com plugins específicos de um autor. Se vc vai
> contribuir num projeto do Russo e vê um dist.ini contendo [@RUSSOZ], o
> que que isso faz? E se um dos plugins (que são específicos de cada
> autor) não funcionar no seu sistema? Temos aí um caso em que o próprio
> Dist::Zilla foi vítima de facilitadores para criação de configurações
> padrão;
>

O bundle faz aquilo que o autor da distribuição considerou importante que
fosse feito. Sou totalmente a favor de se ter alguns Bundles padronizados,
mas não sei se isso altera a crítica. Os bundles são módulos por si só,
então é possível abrir o mesmo e verificar o que eles fazem - não que você
precise saber para usar.

se um dos plugins não funcionar no seu sistema, faz-se aquilo que sempre se
faz quando um módulo não funciona no sistema: se você estiver de bom humor,
investiga e manda um patch, se estiver mais ou menos voce apenas manda um
bug report para o owner, e se estiver de mal humor, desencana de fazer o
patch da distribuição-que-usa-o-dist-zilla, manda um report pro owner e
fala pra ele corrigir, e se estiver muito puto da vida desencana de tudo
isso e dane-se.

lembrando que o dist-zilla (e seus plugins em quantidades boçais) não são
necessários para voce instalar o módulo, são usados APENAS para fazer o
build do pacote de distribuição, isto é, só será realmente necessário pelo
autor ou se você quiser fazer algum patch para o autor.

  * O dzil é muito voltado para subir módulos no CPAN e de fato é
> literalmente um comando para subir a nova versão. Mas isso acaba, do
> meu ponto de vista, facilitando a publicação equivocada de módulos, o
> que é particularmente preocupante se vc não quer essa distribuição no
> CPAN ou se ela é uma distribuição delicada/popular e vc precisa de uma
> certa garantia de qualidade ou pode quebrar sem querer o código dos
> outros. Tudo isso pode ser resolvido tomando cuidado e com boas
> práticas de desenvolvimento, mas exigem treinamento e disciplina.
>

O dzil automatiza testes também, então toda a "garantia" de qualidade que
você poderia ter sem ele, você pode ter com ele. Na verdade, uma vez que eu
criei o meu bundle de plugins, que inclui varios testes para qualidade de
código, eu tenho tantas garantias quanto eu sempre tive sem ele.

Seguindo a sua lógica, o script de cpan-upload é tão ruim quanto. But then
again, eu acho que você está atirando no mensageiro. O CPAN é, por sua
natureza, um repositório aberto, que aceita tantos e quantos módulos
houverem para se publicar. Se eu, num ataque de loucura insana, decidir
fazer um Denial-of-service no CPAN, eu poderia simplesmente gerar
distribuições aleatórias e subí-los com o cpan-upload - não sei qual seria
o limite até onde eu poderia fazer isso, mas em algum momento o indexador
e/ou o ftp do CPAN iriam abrir o bico (imagine os mirrors puxando milhares
de módulos a mais, da noite pro dia). O *** CPAN *** permite que módulos
sejam subidos facilmente, não é o Dist::Zilla.

Não exatamente, mas seguindo emuma linha parecida com a que conversamos no
outro dia, se houvesse um **outro** repositório, onde neguinho não pode
sair colocando qualquer coisa, isso sim daria alguma garantia.


> Para o problema em questão ("como gerar uma distribuição perl"), a
> criação do Makefile.PL usando a API do Module::Install me parece ser
> mais fácil e com uma curva de aprendizado muito menor que a
> criação/configuração do dzil.ini. Mas podemos concordar em discordar
> :P
>

Podemos, e continuamos assim. :-)

Ao usar o Module::Install, você tem de gerar Makefile.PL e mais um monte de
outras coisas, CADA VEZ que for soltar uma versão nova da distribuição. Com
o Dist::Zilla, você automatiza essa parte - inclusive depois de dominar os
Bundles, você automatiza a inclusão de incontáveis suítes de teste prontas
nas suas distribuições.

my $two_cents;

[]s,
Russo


> Dito isso, continuo afirmando que o Dist::Zilla é uma ótima solução
> para quem tem os problemas que ele se propõe a corrigir. Da minha
> parte, prefiro usar a combinação "module-starter" e "cpan-upload" =)
>
>
> []s
>
> -b
>
> >>
> >>
> >> ABS()
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> 2012/6/3 Alexei Znamensky <russoz em gmail.com>
> >>>
> >>>
> >>> 2012/6/3 breno <breno em rio.pm.org>
> >>>>
> >>>> Ao contrário do Stan, eu não recomendo o Dist::Zilla. Ou pelo menos
> >>>> não pra vc que está começando. Pode ser uma ótima ferramenta para
> >>>> alguns autores, mas se vc não entende a "mágica" que acontece por
> >>>> trás, pode se confundir e te deixar mais tempo configurando/depurando
> >>>> as ferramentas em vez de trabalhando no(s) seu(s) próprio(s)
> >>>> módulo(s).
> >>>
> >>>
> >>> Ao contrário do Garu, eu não des-recomendo o Dist::Zilla. Eu acho que é
> >>> uma ferramenta fantástica para esconder do desenvolvedor de
> distribuições os
> >>> detalhes de um build. Ao invés de tentarmos difundir ao máximo os
> detalhes,
> >>> para que todos - teoricamente - saibam o que fazer quando houver um
> >>> problema, acho que é muito mais saudável para todos que os detalhes
> sujos
> >>> fiquem o mais escondidos e automatizados o possível, simplificando a
> vida de
> >>> todos, mas principalmente de quem está começando.
> >>>
> >>> Filosofando um pouco mais sobre o assunto, na rabeira de uma longa
> >>> conversa que eu e o Breno tivemos por telefone outro dia, eu fico
> pensando
> >>> que "More Than One Way To Do It" é muito bom como possibilidade, como
> para
> >>> ser usado em caso de exceção. Não deveria ser a regra. É muito bom que
> haja
> >>> 2,3,4, 5 formas diferentes de expressar orientação a objeto, contanto
> que
> >>> uma delas fosse uma "regra" e as outras fossem casos de exceção,
> aplicados
> >>> para necessidades específicas (e de preferência bem definidas, se não
> for
> >>> pedir muito). É muito bom estarmos todos produzindo e usando código
> livre, e
> >>> se eu quiser mudar algo eu posso simplesmente alterar e fazer o que eu
> >>> quiser, mas ó céus cada módulo que eu for fuçar é uma caixinha de
> surpresas.
> >>> Uns são feitos em Moose, outros em Mouse, tem um novo agora que eu nem
> >>> gravei o nome, tem os caras que fazem o bless na mão, e tem os caras
> que
> >>> fazem magia negra. Ou seja, se eu quiser ser um bom (=bondoso,
> cooperativo,
> >>> ativo, colaborativo, etc..) programador Perl, eu preciso ser fluente
> em uns
> >>> 5 ou 6 tipos diferentes de expressar a mesma idéia. Ao invés de poder
> contar
> >>> que algo vai ser de um jeito (ou de outro), e seguir adiante, e
> produzir 5
> >>> ou 6 idéias novas.
> >>>
> >>> Fala-se, volta e meia, sobre produtividade em Perl e em Java, o
> >>> boilerplate code em Java é muito grande, etc.., mas toda vez que eles
> >>> (javeiros) precisam mexer em código dos outros, existe um padrão
> mínimo de
> >>> consistência esperado (claro, sempre há quem ferre com isso, em
> qualquer
> >>> idioma). Enquanto que, mexer em código dos outros, em Perl, como eu
> disse, é
> >>> um Kinder Ovo. You never know what you gonna get. Talvez esse seja o
> motivo,
> >>> na minha humirde opinião, pelo qual, eu percebo mais programadores
> Perl no
> >>> perfil "lobo solitário" do que em Java, por exemplo. É mais fácil às
> vezes
> >>> fazer um novo que entender o dialeto que o outro cara utiliza.
> >>>
> >>> my $0.02;
> >>>
> >>>>
> >>>> Respondendo a sua pergunta, os arquivos Makefile.PL existem para a
> >>>> criação de "distribuições", que podem conter um ou mais módulos (além
> >>>> de scripts e outros arquivos). Quando vc faz uma distribuição, não tem
> >>>> problema se os módulos dentro dela dependerem de outro, contanto que
> >>>> esse outro também esteja dentro da distribuição (mas tenha cuidado com
> >>>> dependências circulares!).
> >>>>
> >>>> Há 3 construtores populares:
> >>>>
> >>>>  * ExtUtils::MakeMaker, a.k.a. EUMM (que vc já citou)
> >>>>  * Module::Build, a.k.a MB
> >>>>  * Module::Install, a.k.a. MI
> >>>>
> >>>> Embora o EUMM esteja no core, o M:I tem uma DSL bem fácil de usar e é
> >>>> utilizado em projetos de grande porte como Catalyst.
> >>>>
> >>>> Digamos que vc tenha a seguinte estrutura de módulos:
> >>>>
> >>>> lib/
> >>>> lib/MeuModulo.pm
> >>>> lib/MeuModulo
> >>>> lib/MeuModulo/Modulo1.pm
> >>>> lib/MeuModulo/Modulo2.pm
> >>>>
> >>>> e queira criar uma distribuição chamada "Minha-Dist" contendo isso
> >>>> tudo. A sintaxe do seu Makefile.PL é muito simples:
> >>>>
> >>>> ---------------8<---------------
> >>>> use inc::Module::Install;
> >>>>
> >>>> name    'Minha-Dist';
> >>>> all_from  'lib/MeuModulo.pm';
> >>>>
> >>>> WriteAll;
> >>>> --------------->8---------------
> >>>>
> >>>> Pronto. Fácil, não? Ao rodar "perl Makefile.PL" ele vai gerar alguns
> >>>> arquivos pra vc. Depois digite "make manifest" e "make dist" e vc terá
> >>>> um Minha-Dist-0.01.tar.gz te esperando, pronto pra ser instalado =)
> >>>>
> >>>> Algumas observações sobre o Makefile.PL acima:
> >>>>
> >>>> * "name" indica o nome da distribuição. A convenção é que vc use o
> >>>> mesmo nome do seu módulo base, o principal da sua distribuição (e que
> >>>> provavelmente a maioria das pessoas vai usar primeiro). No seu caso,
> >>>> suponho que o melhor "name" para a sua distribuição seria "MeuModulo".
> >>>>
> >>>> * "all_from" indica de onde o Makefile.PL deve extrair informações
> >>>> como versão, licença, autor, resumo, etc. Ele extrai essa informação
> >>>> de variáveis especiais de módulos (como "our $VERSION") e da
> >>>> documentação - então não esqueça de incluir os campos pertinentes na
> >>>> documentação (sempre uma boa prática!) ou terá que inclui-los
> >>>> explicitamente no Makefile.PL.
> >>>>
> >>>> Digamos que os módulos da sua distribuição dependam dos seguintes
> >>>> módulos EXTERNOS: File::Spec e Carp. Digamos ainda que, embora não
> >>>> seja uma dependência direta, se o usuário tiver instalado o módulo
> >>>> Data::Printer o seu programa consegue fazer alguma outra coisa bacana,
> >>>> então embora não seja obrigatório vc gostaria de recomendar o
> >>>> Data::Printer. Adicionar essas dependências no Makefile.PL é simples,
> >>>> ele fica assim:
> >>>>
> >>>> ---------------8<---------------
> >>>> use inc::Module::Install;
> >>>>
> >>>> name    'Minha-Dist';
> >>>> all_from  'lib/MeuModulo.pm';
> >>>>
> >>>> requires 'File::Spec' => 0;
> >>>> requires 'Carp' => 0;
> >>>>
> >>>> recommends 'Data::Printer' => 0.3;
> >>>>
> >>>> WriteAll;
> >>>> --------------->8---------------
> >>>>
> >>>> O número depois da "=>" indica a versão mínima do módulo, usamos zero
> >>>> (0) para indicar que qualquer versão serve.
> >>>>
> >>>> Com isso acho que vc já tem o suficiente. Não esqueça de criar um
> >>>> diretório "t" na raiz da sua distribuição para colocar os testes de
> >>>> seus módulos!! Mais sobre o M:I vc encontra na documentação
> >>>> (https://metacpan.org/module/Module::Install)
> >>>>
> >>>> Obs: quando criamos um novo módulo, há alguns "boilerplates" que criam
> >>>> as estruturas e documentações básicas para vc. Eu particularmente
> >>>> gosto do Module::Starter, com o plugin Module::Starter::PBP (mas eu
> >>>> modifico os templates em ~/.module-starter/PBP para conter o esqueleto
> >>>> que uso). Assim, basta escrever na linha de comando:
> >>>>
> >>>> $ module-starter --module="Meu::Novo::Modulo"
> >>>>
> >>>> e ele cria tudo para mim.
> >>>>
> >>>> Quando vc estiver acostumado a criar suas distribuições e entender o
> >>>> processo, vai começar a ficar preguiçoso. Aí sim, dê uma olhada no
> >>>> Dist::Zilla e veja se ele é para vc =)
> >>>>
> >>>>
> >>>> []s
> >>>>
> >>>> -b
> >>>>
> >>>> 2012/6/2 Stanislaw Pusep <creaktive em gmail.com>:
> >>>> > A resposta é: Dist::Zilla.
> >>>> > Pode parecer chatinho de aprender, mas, uma vez sabendo o básico,
> >>>> > criar
> >>>> > módulo com Makefile.PL completo e suíte de testes é dois palitos!
> >>>> > Recomendo:
> >>>> >
> >>>> > http://sao-paulo.pm.org/artigo/2011/OhnoItsDistZilla
> >>>> > http://sao-paulo.pm.org/equinocio/2011/set/2
> >>>> >
> >>>> > ABS()
> >>>> >
> >>>> >
> >>>> >
> >>>> > 2012/6/2 Aureliano Guedes <guedes_1000 em hotmail.com>
> >>>> >>
> >>>> >> Ola,
> >>>> >> Monges.
> >>>> >>
> >>>> >> Eu estou tentando gerar um MakeFile.PL mas estou com um problema.
> >>>> >> Eu andei lendo, inclusive alguns materiais do Hernan Lopes mas
> ficou
> >>>> >> uma
> >>>> >> pergunta.
> >>>> >>
> >>>> >> Quando eu tenho varios modulos que na verdade sao dependencia de
> >>>> >> outro
> >>>> >> modulo.
> >>>> >> exemplo:
> >>>> >> MeuModulo.pm,
> >>>> >> MeuModulo/Modulo1.pm,
> >>>> >> MeuModulo/Modulo2.pm.
> >>>> >>
> >>>> >> Como faco?
> >>>> >>
> >>>> >> Nao achei nenhuma opcao no ExtUtils::MakeMaker.
> >>>> >>
> >>>> >> Desde ja, obrigado.
> >>>> >> Att,
> >>>> >>
> >>>> >> Aureliano Guedes
> >>>> >>
> >>>> >> PS: Desculpem a falta de acentos, o teclado esta desconfigurado.
> >>>> >>
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