[Rio-pm] Perl é genuinamente uma linguagem de script ou híbrida?

Cleysinho cleysinhonv em gmail.com
Sexta Fevereiro 17 12:09:12 PST 2012


Aureliano,

Seu trabalho de Bioinfo é expecificamente em que área da bioinfo?

Em 17 de fevereiro de 2012 18:08, Cleysinho <cleysinhonv em gmail.com>escreveu:

> Similar no contexto de interpretação e compilação. Parecido/Similar.
>
> Em 17 de fevereiro de 2012 16:33, Blabos de Blebe <blabos em gmail.com>escreveu:
>
> > Perl é similar à Java.
>>
>> Blasfêmia!!!
>>
>> 2012/2/17 Aureliano Guedes <guedes_1000 em hotmail.com>:
>> > Uma simples brincadeira pode ser mais eficiente do que compilar, o
>> modulo
>> > Acme::EyeDrops consegue esconder o codigo muito bem,
>> > desassemblar um exe na unha não é um bixo de 7 cabeças! Agora um codigo
>> bem
>> > escondido engana muito mais do que imagina!
>> >
>> >
>> > ________________________________
>> > From: tiago.peczenyj em gmail.com
>> > Date: Fri, 17 Feb 2012 13:50:38 -0200
>> > To: rio-pm em pm.org
>> > Subject: Re: [Rio-pm] Perl é genuinamente uma linguagem de script ou
>> > híbrida?
>> >
>> >
>> > Ola
>> >
>> > 2012/2/17 Cleysinho <cleysinhonv em gmail.com>
>> >
>> > Sim é verdade, o link que acabaram de me sugerir fala muito bem,
>> percebo que
>> > em Bioinformática há uma confusão generalizada a respeito da Perl (minha
>> > opnião), alguns pesquisadores não liberam seu fonte por que em Perl é
>> > possível ver o código fonte (absurdo). E que para eles seriam melhor
>> > escrever programas em C para não ter que compartilhar o fonte. Mas
>> ninguém
>> > publica isso em seus artigos.
>> >
>> >
>> > Até eles conhecerem um programador que conheça asm e faça dessassembly
>> na
>> > unha. Se proteger o codigo é importante, eles devem usar alguns
>> obfuscadores
>> > e "packers" que encriptam a parada toda.
>> >
>> >
>> > Esse é um conhecimento da linguagem que gostaria de fundamenta-lo bem
>> para
>> > ver se há a possibilidade de implantar uma nova "visão", embora
>> confesso que
>> > a Perl é a menina dos olhos na Bioinformática.
>> >
>> > Sobre definição da linguagem tenho convicção que é uma linguagem
>> > interpretada, mas o contexto híbrido a torna bem mais elegante.
>> >
>> >
>> > Então, se vc analisar os primeiros interpretadores de Basic, existiam
>> > tecnicas de converter as palavras chave em instruções de maquina
>> diretamente
>> > através de umas tabelas bem malucas (ao inves de analisador recursivo
>> > descendente). Ai vc percebia que nos primeiros basic's o uso de funções
>> > definidas pelo usuario era bem limitado e o acesso a codigo de maquina
>> > (PEEK, POKE) era bem natural (lembra das sessões DATA). A tecnica que
>> Perl
>> > usa é excelente pois a gramatica da linguagem permite muitas construções
>> > diferentes (tanto que fazer syntax highlight da linguagem as vezes é
>> > dificil) e interpretar apenas acabaria sendo lento, mas gerar opcodes
>> deixa
>> > a coisa significativamente mais rapido e deixa outros gargalos
>> aparecerem
>> > (como algoritmos gulosos).
>> >
>> >
>> > 2012/2/17 Daniel Hughes <dsth em cantab.net>
>> >
>> > quando executa perl source file, primeiro eh compilado pra gerar um
>> parse
>> > tree, e depois este parse tree eh 'intepretado' em um jeito parecido
>> com um
>> > byte-code-intepreter. como eu entendo, a dificuldade em geral de
>> compilar
>> > perl diretamente a machine-code eh pq em perl pode pular entre essas
>> duas
>> > fases e.g. com BEGIN subroutine e com eval("string")... desculpe meu pt.
>> >
>> > dan.
>> >
>> > Daniel S. T. Hughes M.Biochem (Hons; Oxford), Ph.D (Cambridge)
>> >
>> -------------------------------------------------------------------------------------
>> > dsth em cantab.net
>> > dsth em cpan.org
>> >
>> >
>> >
>> > 2012/2/17 Tiago Peczenyj <tiago.peczenyj em gmail.com>
>> >
>> > http://oreilly.com/catalog/pperl3/chapter/ch18.html
>> >
>> >
>> > 2012/2/17 Cleysinho <cleysinhonv em gmail.com>
>> >
>> > Olá, desculpe as poucas informações. Geralmente linguagens rotuladas
>> como de
>> > "script" fazem referência a linguagens interpretadas, teste caso eu
>> entendo
>> > que são linguagens que não geram bit code ou compiladas em tempo real,
>> como
>> > exemplo php. Outras linguagens com C por exemplo compilam uma única vez
>> uma
>> > código e gera um arquivo binário com todas as instruções do programa.
>> >
>> > Entendo que se o Perl é uma linguagem capaz de interpretar os códigos,
>> ele
>> > se define como uma linguagem interpretada e se ao mesmo tempo gerar um
>> bit
>> > code ou um único arquivo com as instruções a linguagem pode ser definida
>> > como híbrida. Porém não sei se a linguagem é capaz de fazer as duas
>> coisas
>> > ao mesmo tempo e não encontrei nenhum livro que falasse isso, apenas um
>> > velho amigo que trabalha com computação desde a década de 60 e usou
>> Perl no
>> > inicio da década de 90 que me deu esta dicas.
>> >
>> >
>> > Em 17 de fevereiro de 2012 10:11, breno <breno em rio.pm.org> escreveu:
>> >
>> > 2012/2/17 Cleysinho <cleysinhonv em gmail.com>:
>> >> Good Morning Mongers,
>> >>
>> >> Perguntinha simples: Perl é genuinamente uma linguagem de script ou uma
>> >> linguagem híbrida? Estou procura de boas referências sobre este
>> "aspecto"
>> >> da
>> >> linguagem.
>> >>
>> >
>> > Não sei se entendi, pode ser mais claro?
>> >
>> > Qual a sua definição de "script"? E o que seria uma "linguagem híbrida"?
>> >
>> > []s
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