<A href="http://info.abril.com.br/aberto/infonews/032006/02032006-8.shl">http://info.abril.com.br/aberto/infonews/032006/02032006-8.shl</A>
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<P>SÃO PAULO - O CEO da Oracle, Larry Ellison, fez críticas ao que chamou de “visão romântica” do uso software livre, durante a conferência OpenWorld, que ocorre em Tóquio. 
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<P>Para Larry, o sucesso de códigos como o Linux deve-se fundamentalmente ao apoio e investimento de grandes corporações nessas linguagens. 
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<P>Ellison lembrou que empresas como a própria Oracle e a IBM têm investido muitos recursos em sistemas open source e comparou a expectativa gerada pelo open source às revoluções socialistas que varreram o mundo no século XX. 
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<P>"Pensa-se que esses desenvolvedores contribuem do nada e não cobram por isso. Deixe-me dizer os nomes das empresas que desenvolvem Linux: IBM, Intel e Oracle. E não uma comunidade de pessoas que pensam que tudo deveria ser gratuito e livre. Open source não é um movimento comunista", disse para uma platéia de desenvolvedores. 
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<P>Para Ellison não se pode “demonizar” as grandes empresas de tecnologia, consideradas por ele muito importantes para a melhoria dos programas em código aberto. O CEO da Ellison citou os investimentos de cerca de US$ 1 bilhão que a IBM fez, em 2000, em pesquisas de desenvolvimento de soluções Linux. 
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