Agradeço pela atenção Alceu, mas o que você e os membros desta
comunidade poderiam me recomendar para fazer o controle da sessão
gráfica<br><br><div><span class="gmail_quote">Em 05/12/05, <b class="gmail_sendername">Alceu R. de Freitas Jr.</b> <<a href="mailto:glasswalk3r@yahoo.com.br">glasswalk3r@yahoo.com.br</a>> escreveu:</span><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
Olá,<br><br>--- Robson Negreiros <<a href="mailto:kamusbr@gmail.com">kamusbr@gmail.com</a>> escreveu:<br><br><br>> estou com uma necessidade, tem um lab de acesso<br>> "publico" e preciso ter um<br>> certo controle sobre: quantidade de hora minima
<br>> podendo aumentar/reduzir ,<br>> total de horas do dia, travamento da estação (+<br>> importante). Enfim, um<br>> gerenciamento quase a nivel de um cyber. E gostaria<br>> de fazer isso em perl.<br><br>
Eu fiz algo parecido com isso, mas os clientes eram<br>estações Windows e o servidor era Samba.<br><br>É possível, com o Samba, fazer com que o mesmo use a<br>base utmp (ou algo parecido com isso, desculpe!) que<br>registra logon/logoff de usuários. Com isso era
<br>possível anotar o horário que o usuário passou a usar<br>o sistema num banco de dados MySQL.<br><br>O cliente na máquina Windows verificava esse horário<br>de entrada (consultando o banco) e, dado certa<br>quantidade de tempo, forçava o logoff do usuário. Não
<br>me pergunte como era feito isso, pois quem programou<br>fez em Delphi e eu sei necas disso. :-)<br><br>Com o Linux, imagino que você poderia fazer o mesmo.<br>Existem módulos no CPAN para ler o utmp. No cliente,<br>você pode tentar fazer um kill no processo do usuário
<br>mas acredito que esse cliente deverá rodar com<br>permissões de root.<br><br>> Imaginei a situação onde tenho no cliente um<br>> processo que fica responsavel<br>> por "tratar" a sessão (tratar seria: controlar
<br>> horario/travar estação) e um<br>> processo no servidor que ficaria gerenciando os<br>> clientes, em um 1o. momento<br>> seria isso.<br><br>Você teria que fazer um servidor e um cliente que usem<br>sockets para trocar figurinhas. Nunca usei, mas já me
<br>recomendaram fazer uso do POE no servidor: o cliente<br>você pode tentar usar IO::Socket mesmo, visto que você<br>vai ter uma instância só para controlar.<br><br>[]'s<br><br><br>Alceu Rodrigues de Freitas Junior<br>--------------------------------------
<br><a href="mailto:glasswalk3r@yahoo.com.br">glasswalk3r@yahoo.com.br</a><br><a href="http://www.imortais.cjb.net">http://www.imortais.cjb.net</a><br>-----------------------------------------------------------------------
<br>A well-used door needs no oil on its hinges.<br>A swift-flowing stream does not grow stagnant.<br>Neither sound nor thoughts can travel through a vacuum.<br>Software rots if not used.<br>These are great mysteries -- The Tao Of Programming,
5.1<br><br><br><br><br><br><br><br><br>_______________________________________________________<br>Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.<br><a href="http://br.yahoo.com/homepageset.html">http://br.yahoo.com/homepageset.html
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