[Cascavel-pm] Duvida no Perl Monks
Igor Sutton Lopes
igor em izut.com
Quinta Março 16 02:25:11 PST 2006
On Thu, 2006-03-16 at 02:13 -0300, Gabriel Vieira wrote:
> Bom
>
> isso é valido para um sistema onde o cliente necessita de voce...
> uso exemplo de uma aplicao nao que nao tenha sido feita por encomenda... uma
> solucao sua.
> Bom.. disso um suposto cliente compra e repassa o codigo e vao vendendo a
> sua solucao.
> Se ja ocorre pirataria e crackeamento com software nao livre.. imagina oq
> nao farao com uma solucao sua q vc simplesmente tem q entregar o condigo
> fonte junto.
>
Temos que perceber que hoje você não vende mais uma 'caixinha'. E nunca
vendeu, na verdade. Antigamente os programadores Clipper faziam e davam
manutenção em sistemas de video-locadora e outros, e cobravam
mensalmente. E com o código-fonte incluído, o que não é diferente de uma
modalidade de negócios atual.
> Bom.. isso não dificil de se imaginar.. e a questao nao eh ser bom
> programador..
> Existe solucoes que voce se sente seguro (como profissional) quando o codigo
> fonte nao eh distribuido.
>
Se os grandes - vide Ahead, Adobe, Macromedia - não conseguem segurar
esta onda, imagina você que é um programador que faz um produto... Acho
que a mentalidade aí é que conta. Denovo o exemplo do Randal, que além
de escrever, faz aplicações para clientes (sob demanda) e de quebra
ainda contribui para uma correção ou um módulo novo.
> Nada impede que eu faça uma solução + clean da solução que eu criei e a
> forneça em distribuição livre.
>
> Bom... tem gente que nao tem salario fixo e desenvolve sistemas... trabalha
> pra si desenvolvendo aplicações proprias que pretende vender e especificas
> pra clientes.
>
> Como ele vai se sustentar? :)
Têm pessoas que fazem programas livres e vendem seu serviço de
manutenção - JBoss é um exemplo, mas com certeza existem diversas delas
que o pessoal da lista pode dizer. O Nelson Ferraz, com a GNUBIS -
http://www.gnubis.com.br/ - é um entre vários que segue este modelo de
negócio.
Resumindo a novela toda: você prende seu cliente pela qualidade do seu
serviço, e não pelo código fonte.
>
> Cada caso eh um caso..
>
> Gabriel Vieira
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