[Cascavel-pm] TRADUCAO: dica de link

Solli Moreira Honorio shonorio em terra.com.br
Terça Março 7 09:17:43 PST 2006


> On 3/7/06, Alceu R. de Freitas Jr. wrote:
> > Quantos aos neologismos, eu me recuso a utilizá-los.
> > Ou traduzimos para o português ou mantemos o termo em
> > inglês (e em itálico). Se esses neologismos fazem
> > parte do vocabulário, é algo triste de se ver e não é
> > nem questão de patriotismo: é ignorância.
> 
Acho que podemos resolver este problema de uma maneira muito simples. Verificar a existência da palavra no dicionário e a recomendação de uso. Se o dicionário possuir a palavra com recomendação de uso, não temos o que discutir. Eu recomendo o Houaiss.

> O Português do Brasil foi uma língua formada a partir de neologismos.
> "Você" há 200 anos atrás era um neologismo.
> 
> O "neologismo" é o processo responsável pela evolução do idioma e
> adaptação do mesmo ao tempo presente. O mais importante de tudo é que
> isso segue aquela velha filosofia Borg: "Resistence is futile".
Concordo com você, linga imutável é linga morta ! Mas o que estamos discutindo é a invenção de palavras em detrimento das que já existem.

> Ser um "early adopter" ( traduza isso sem perder o sentido! ;-) )
Não é possível traduzir, pois 'adopter' (assim como adjetivo e substantivo) não existe no dicionário em inglês. Existe sim 'adopt', como verbo. Mas numa livre tradução teriamos 'adotante precoce'

> E mesmo num ambiente extremamente conservador como é o encontrado por
> aqui nesse aspecto, palavras como "deletar" já foram incorporadas à
> dicionários. 
1. Mas classificada como uso imprório e recomendado a utilizar a palavra 'apagar';
2. ing. (to) delete (sXVI) 'apagar, remover, suprimir', der. do radical latim de deletum, supn. do v. delére 'destruir, apagar, suprimir'
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